A marca Natura Ekos possui um modelo pioneiro de fazer negócios de forma sustentável. Desenvolvemos produtos que ajudam a manter a floresta em pé, em parceria com comunidades rurais, envolvendo um total de 1.714 famílias. São 14 ativos da biodiversidade brasileira, cujo fornecimento e repartição de benefícios já geraram recursos de mais de R$ 8,5 milhões. Dessa forma, Natura Ekos apóia o desenvolvimento social, o fortalecimento da economia, a inclusão social e a sustentabilidade ambiental de todas as comunidades envolvidas, construindo uma rede em que todo mundo ganha.
Conheça as comunidades Natura:
Conheça as comunidades Natura:
Cabruca:
Fundada no ano 2000 e localizada ao sul da Bahia, a comunidade cultiva cacau orgânico em sistemas agroflorestais. A missão da cooperativa é o fomento à agricultura sustentável nas propriedades dos cooperados.
Campo Limpo:
Esta comunidade do Pará é parceira no cultivo de priprioca e estoraque. O relacionamento entre Campo Limpo – Natura existe desde 2003, e com esta parceria a comunidade conseguiu desenvolver e incrementar sua produção sustentável.
Cofruta:
Localizada no Pará, é a cooperativa pioneira no fornecimento para a linha Natura Ekos, que inovou nos padrões de qualidade para a venda de açaí orgânico.
Cotijuba:
Fica na Ilha de Cotijuba, próximo a Belém do Pará, cultiva priprioca e se orgulha de fazer parte do Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB), que busca novos referenciais socioeconômicos para a região e respeito à diversidade como base para a construção da cidadania e do desenvolvimento sustentável.
Iratapuru:
A cooperativa fica no município de Laranjal do Jari, no Amapá e é especialista em castanha-do-brasil e breu-branco. Nela trabalham 32 famílias, que têm na coleta e processamento da castanha sua principal atividade econômica.
Médio Juruá:
Nessa comunidade, localizada no estado do Amazonas, estão concentrados o cultivo de andiroba (um dos ativos mais importantes da linha Natura Ekos) e murumuru. A parceria com a Natura vem rendendo muitos frutos. A cooperativa agregou valor a seus insumos com secadores de sementes, a fábrica de extração de óleos e vários projetos para melhoria da produção.
Reca:
A noroeste de Rondônia está a comunidade responsável pelo cupuaçu. Os agricultores da Reca recuperam áreas desmatadas da floresta com espécies locais, criando sistemas agroflorestais, que eles gostam de chamar de florestas de alimentos.
Turvo:
No Paraná, em meio às florestas de Araucárias, está o cultivo de pitanga. As pitangueiras da região são nativas, e a colheita de suas folhas é feita de maneira sustentável, contribuindo para a conservação das Araucárias da região.
Plástico Verde:
Você sabia que é possível produzir plástico a partir de outros materiais que não sejam derivados de petróleo?
O plástico utilizado nas embalagens dos condicionadores e dos refis da linha Natura Ekos, denominado de Plástico Verde I’m green™, é produzido com tecnologia brasileira, pela Braskem, a partir do etanol da cana-de-açúcar, uma fonte 100% renovável.
Além de não pressionar ou comprometer as reservas minerais esgotáveis do planeta, ao contrário dos materiais de origem petroquímica, o plástico de origem de cana possui menor emissão de gases de efeito estudas quando comparados com o
mesmo tipo de plástico de origem petroquímica, pois a cana tem o melhor índice de redução de emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global. As emissões de carbono durante todo o ciclo de vida até a queima do etanol são 84% menores se comparadas às emissões da gasolina.
mesmo tipo de plástico de origem petroquímica, pois a cana tem o melhor índice de redução de emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global. As emissões de carbono durante todo o ciclo de vida até a queima do etanol são 84% menores se comparadas às emissões da gasolina.
Quando o etanol é usado para produzir o Plástico Verde, considerando desde a plantação da cana-de-açúcar até o portão da fábrica da Braskem, são capturadas até 2,5 toneladas de CO2 da atmosfera para cada tonelada de Plástico Verde. Como esse produto não se biodegrada, o carbono absorvido durante o cultivo da cana é mantido fixo por todo o seu período de vida e não volta para a atmosfera.
Além disso, o Plástico Verde é totalmente reciclável. Apesar de ser originado de uma matéria-prima diferente, esse material apresenta exatamente as mesmas características técnicas do polietileno de origem fóssil, e, por isso, pode ser reciclado juntamente com eles. Para a indústria da reciclagem, esse fato é de grande importância, pois não são necessários investimentos em novos equipamentos ou ajustes técnicos específicos para o reprocessamento do plástico verde.
Mas a preocupação ambiental com a produção do Plástico Verde começa bem antes do chão de fábrica, já nas plantações de cana, que devem seguir o Código de Conduta para Fornecedores de Etanol, elaborado pela Braskem, contendo um conjunto de critérios que incluem o cumprimento das diretrizes ambientais e o respeito à biodiversidade e aos direitos humanos e trabalhistas.
A opção pelo uso do Plástico Verde é parte da campanha Carbono Neutro da Natura, que visa reduzir as emissões de carbono tanto dos produtos quanto da cadeia de produção, através da utilização de materiais sustentáveis, renováveis e do aumento da reciclabilidade dos recipientes.
Saiba mais sobre o Plástico Verde I’m green™ em: http://www.braskem.com.br/plasticoverde
NATURA,BEM ESTAR BEM
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